1º DE MAIO: medo de panelaço faz Dilma desistir de pronunciamento
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A presidente Dilma Rousseff irá quebrar a tradição de se fazer um pronunciamento em cadeia de rádio e TV para o feriado do Dia do Trabalho, marcado para esta sexta-feira (1).
A informação foi confirmada por Edinho Silva, ministro da Comunicação Social. A presidente fará apenas uma mensagem pela internet no dia 1° de maio.
O ministro afirmou que a medida serve para "valorizar outros modais de comunicação" e que a presidente "não teme nenhum tipo de manifestação da democracia".
Edinho se referiu aos recentes protestos ocorridos durante os pronunciamentos de Dilma Rousseff. O mais conhecido aconteceu no dia 8 de março, quando foram registrados panelaços no momento em que a presidente discursava em cadeia nacional de rádio e TV. Uma semana depois, milhões de brasileiros foram às ruas na maior manifestação desde às Diretas Já, em 1985.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Dilma já cogitava não fazer pronunciamento durante o 1° de maio. De acordo com o que foi apurado pela publicação, auxiliares da presidente a recomendaram que uma nova exposição pública só pode acontecer quando a crise econômica e política aferrecer.
O Repórter
A presidente Dilma Rousseff irá quebrar a tradição de se fazer um pronunciamento em cadeia de rádio e TV para o feriado do Dia do Trabalho, marcado para esta sexta-feira (1).
A informação foi confirmada por Edinho Silva, ministro da Comunicação Social. A presidente fará apenas uma mensagem pela internet no dia 1° de maio.
O ministro afirmou que a medida serve para "valorizar outros modais de comunicação" e que a presidente "não teme nenhum tipo de manifestação da democracia".
Edinho se referiu aos recentes protestos ocorridos durante os pronunciamentos de Dilma Rousseff. O mais conhecido aconteceu no dia 8 de março, quando foram registrados panelaços no momento em que a presidente discursava em cadeia nacional de rádio e TV. Uma semana depois, milhões de brasileiros foram às ruas na maior manifestação desde às Diretas Já, em 1985.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Dilma já cogitava não fazer pronunciamento durante o 1° de maio. De acordo com o que foi apurado pela publicação, auxiliares da presidente a recomendaram que uma nova exposição pública só pode acontecer quando a crise econômica e política aferrecer.
O Repórter
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